Poços de Caldas: oficina “Música brasileira: ouvir, cantar e criar” atrai diversos públicos e fortalece cena local
- turbuck
- 12 de jul.
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Nesta sexta-feira, 11 de julho de 2025, o Centro Cultural Professor Paulo Nero recebeu a oficina “Música brasileira: ouvir, cantar e criar”, promovida pela Prefeitura de Poços de Caldas por meio da Secretaria Municipal de Cultura. A iniciativa gratuita reuniu moradores de diferentes idades para explorar ritmos, composições e expressões da música nacional, em uma experiência interativa e formativa.

Guiados por músicos e educadores locais, os participantes vivenciaram o repertório de gêneros como samba, bossa nova, MPB e forró. A exposição musical foi seguida por momentos de criação coletiva, em que os inscritos puderam compor versos, cantar em coro e exercitar a improvisação — resultando em canções elaboradas durante a própria oficina.
A atividade, inserida na programação do Festival de Inverno, teve público diversificado: jovens, adultos e até idosos participaram com entusiasmo, provando que a música é instrumento potente de união, aprendizagem e expressão cultural. Muitos manifestaram gratidão pela oportunidade de aprender técnicas rítmicas, nível vocal e partitura, além de perceberem como a música pode favorecer bem-estar emocional.
A diretora de Cultura destacou que a oficina faz parte da política de democratização do acesso às artes, conectando pessoas ao universo criativo da música, sem a necessidade de prévia formação. Promove-se, assim, um ambiente inclusivo e colaborativo, onde talentos podem surgir e se desenvolver.
Com dezenas de inscritos e repercussão positiva, a proposta tende a se repetir ao longo do ano. A Prefeitura adiantou que novas edições devem ocorrer em agosto e setembro, conectando a iniciativa à agenda cultural de 2025.
A oficina “Música brasileira: ouvir, cantar e criar” evidencia um momento de fortalecimento da cena cultural poço-caldense, reafirmando o compromisso com ações formativas, inclusivas e que valorizam a identidade local. Para muitos participantes, a experiência representou mais do que um aprendizado musical — foi também uma saudável reconexão com sua própria história e comunidade.





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